"Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção, encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos." Paulo Freire



domingo, 27 de novembro de 2011

A Rede em rede - a formação continuada na educação infantil

Brincadeira de esconde esconde

Jogo de dominó

JOGO DE DOMINÓ      



Faixa etária: Acima de 6 anos

Dica: com crianças mais jovens você pode usar versões do jogo de dominós com desenhos no lugar de números.


Local: Sala de aula, Quintal, Praça, Dentro de casa, Salão de Festas, No carro, Condomínio


Estimular: Conceitos de matemática, Concentração, Estratégia, Raciocínio lógico


Participantes: 2+


Material: Jogos de dominós

Como brincar
No jogo básico, as pedras são viradas com os números para baixo, embaralhadas e cada jogador fica com sete peças na mão. Se o número de jogadores for menor do que quatro, as pedras restantes são colocadas de lado, ainda viradas, no ‘cemitério’.

Começa o jogador com a dupla mais alta, normalmente a dupla de 6. Ele coloca a pedra na mesa e o participante à esquerda deverá encaixar uma de suas pedras que tiver o mesmo número em um dos lados, assim, serão abertas duas pontas diferentes e o jogador seguinte deverá colocar uma pedra em um dos lados, e assim sucessivamente.

Se o adversário não tiver uma pedra com o mesmo número de um dos lados da mesa, deve recorrer ao cemitério e ‘pescar’ novas peças até tirar uma que se encaixe. Vence o jogador que eliminar suas pedras primeiro.

As partidas também podem ser jogadas em duplas, sendo que vence a dupla em que um dos jogadores terminar a quantidade de pedras primeiro. Nesse caso é preciso redobrar a atenção para que as jogadas também ajudem o parceiro.


Feira Cultural - 19/11/2011






terça-feira, 1 de novembro de 2011

Formatura é importante?

FORMATURA                         
Quando as festas de formatura devem começar?
Descubra por que as celebrações de final de ano são importantes em todas as fases da vida escolar

18/10/2011 18:28  - Texto Luciana Fleury

As festas e as formaturas marcam o encerramento dos ciclos educacionais de crianças e jovens
Mais do que simples comemorações, as festas e as formaturas típicas do fim de ano, que marcam o encerramento dos ciclos educacionais, são "rituais" importantes para o desenvolvimento de crianças e jovens. "É neste momento em que o estudante realmente se dá conta que ele deixará de conviver com alguns colegas, que não seguirão com ele, e que terá de se preparar para as várias novidades da fase seguinte", diz Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).
Para ela as comemorações têm três funções:
- a primeira é para o próprio aluno, por caracterizar o sucesso obtido ao vencer uma etapa na formação;
- a segunda é válida para a família, que tem reconhecido o esforço no apoio ao estudante;
- e, finalmente, ajuda na necessária elaboração mental das mudanças que virão como o próximo ciclo.
A família deve valorizar, estar presente e estimular a participação de seus filhos nas atividades que fazem parte destas celebrações, como festas de encerramento, apresentações, viagens e passeios. Vale lembrar que, muitas vezes, as festividades de encerramento, especialmente as das crianças menores, envolvem apresentações, como coreografias, encenações teatrais, etc. É preciso respeitar caso a criança não se sinta inicialmente à vontade, especialmente as mais tímidas. Porém, os pais devem passar segurança, dizendo que ela é capaz de participar com os demais e mostrar o quanto gostariam de vê-la fazendo parte da festa.
A presença da família nas comemorações é parte fundamental para a valorização deste momento e todos, avós, avôs, tios, tias, madrinhas, devem prestigiar, sempre que possível. Por isso, as festividades devem ser prioridade na agenda. E é preciso, também, respeitar a forma como a família se encontra estruturada. Para a criança, é importante contar com o pai e mãe na plateia. Mas padrastos e madrastas, por exemplo, também podem estar envolvidos. "Especialmente se tiveram um papel relevante na etapa de aprendizado. Por exemplo, se é a madrasta quem leva a criança para a escola ou se é o namorado da mãe que ajuda na lição de casa. Não se deve excluir quem está no contexto nem incluir de maneira forçada que não teve nenhuma presença anterior no dia a dia escolar", defende Quézia Bombonatto, presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).