"Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção, encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos." Paulo Freire



domingo, 18 de março de 2012

Educadores do cei Elísio visitam exposição "Guerra e Paz"

Síntese Biográfica.
Candido Portinari nasce no dia 30 de dezembro de 1903, numa fazenda de café, em Brodósqui, no interior do Estado de São Paulo.Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebe apenas a instrução primária e desde criança manifesta sua vocação artística. Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participa de uma notável mudança na atitude estética e na cultura do país. No final da década de trinta consolida-se a projeção de Portinari nos Estados Unidos.
Em 1941 executa quatro grandes murais na Fundação Hispânica da Biblioteca do Congresso, em Washington, com temas referentes à história latino-americana.
O final da década de quarenta assinala na obra do artista, o início da exploração dos temas históricos através da afirmação do muralismo.
Em 1948, Portinari se auto-exila no Uruguai, por motivos políticos, onde pinta o painel A Primeira Missa no Brasil, encomendado pelo Banco Boavista do Rio de Janeiro.
Em 1952, atendendo à encomenda do Banco da Bahia, realiza outro painel com temática histórica: A Chegada da Família Real Portuguesa à Bahia, e inicia os estudos para os painéis Guerra e Paz, oferecidos pelo governo brasileiro à nova sede da Organização das Nações Unidas. Concluídos em 1956, os painéis, medindo cerca de 14 x 10m cada 'os maiores pintados por Portinari' encontram-se no hall de entrada dos delegados do edifício-sede da ONU, em Nova York.
Em 1954, Portinari realiza, para o Banco Português do Brasil, o painel Descobrimento do Brasil.
1956 recebe o Prêmio Guggenheim do Brasil e, em 1957, a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Aquarelas do Hallmark Art Award, de Nova York.
Em 1959 expõe na Galeria Wildenstein de Nova York e em 1960 organiza importante exposição na Tchecoslováquia.
Candido Portinari falece no dia 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.
“Candido Portinari é um dos maiores artistas plásticos reconhecido mundialmente, e para o nosso orgulho ele é de Brodósqui SP, nasceu em 1903 (foi considerado como um dos maiores pintores brasileiros deste século). Os painéis encomendados para a Organização das Nações Unidas o tornou mais conhecido ainda. No óleo sobre tela (cartão) (menino de Brodósqui) os pés são bastante valorizados.”

Fonte: http://www.portinari.org.br/

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