"Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção, encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos." Paulo Freire



segunda-feira, 26 de maio de 2014

O mascote da Copa 2014



Ideia do tatu-bola nasceu no Ceará

A ideia de ter o tatu-bola ("Tolypeutes tricinctus") como símbolo da Copa no Brasil surgiu no Ceará e foi apresentada apenas em fevereiro ao Ministério do Esporte e ao (COL) pela ONG Associação Caatinga, criadora do projeto.
No texto da campanha, a Associação Caatinga explica que o "Tolypeutes tricinctus" é o tipo de tatu mais ameaçado do Brasil e que a caça já o fez desaparecer de muitos estados. Para defender a escolha da mascote, a ONG lembrou que o nome original do tatu-bola foi dado devido à habilidade de curvar-se sobre si mesmo para se proteger quando ameaçado, ficando no formato de uma bola.
Desde a Copa de 1966, a Fifa passou a usar mascotes em Copas do Mundo. No Mundial da África do Sul, o animal escolhido para representar o país foi um leopardo de cabelo verde, batizado de Zakumi.
O mascote oficial da Copa do Mundo de 2014 no Brasil vai se chama "Fuleco", uma palavra que os organizadores afirmam transmitir uma mensagem de consciência ambiental.Quase a metade das mais de 1,7 milhão de pessoas que votaram em uma pesquisa online preferiu "Fuleco" em vez de "Zuzeco" ou "Amijubi". "Fuleco" é a junção das palavras futebol e ecologia.


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